A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no
assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não
existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é
Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República."
Esta palavra não existe pois, "pessoa que preside é PRESIDENTE, e não 'presidenta',
independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela 'ardenta'; se diz estudante, e não 'estudanta'; se diz adolescente, e não 'adolescenta'; se diz paciente, e não 'pacienta'."
Este simples esclarecimento explica que não é uma questão de moda, é uma questão de português. Não existe a palavra presidenta, como não existe a palavra "estandanta" ou "pacienta" etc. No mail, ainda está estas frases ridicularizando quem usa este tipo de expressões:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não
tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Não usem esta palavra, pois não existe em Português.
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