segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Romeu e Julieta-história verídica


Muitos conhecem a história de Shakespeare, Romeu e Julieta. Está história do romance de dois adolescentes é fruto da imaginação do autor, mas houve uma quase parecida e verdadeira cá, no nosso Portugal há muitos anos.
A história de que estou a falar não é mais nem menos do que a história de D. Pedro e Inês. D. Pedro e Inês de Castro conheceram-se quando D. Pedro se casou com uma princesa espanhola, D. Constança. Não existia amor entre os dois, uma vez que o casamento foi arranjado pelos pais. Foi nessa altura que D. Pedro conheceu D. Inês de Castro, uma das aias de D. Constança, por quem se apaixonou. Esta ligação amorosa não foi nada bem vinda. Todos tinham medo que D. Inês, filha de um poderoso nobre espanhol, pudesse ter má influência sobre o D. Pedro. Assim, quando D. Constança morreu, D. Afonso continuou a condenar o namoro dos dois apaixonados. De início, D. Afonso tentou afastá-los, proibindo D. Inês de viver em Portugal. Mas isto não resultou porque os dois foram morar para a fronteira de Portugal e Espanha e continuavam a encontrar-se. Diz-se que se casaram nesta altura, mas ninguém sabe de certeza. O rei estava muito preocupado porque via que o povo tinha medo da influência de D. Inês, além do mais não estava nada contente com as guerras e a fome que se viviam no reino. Assim se explica a decisão de D. Afonso IV de condenar D. Inês de Castro à morte, influenciado por dois conselheiros. Depois da execução de D. Inês de Castro, D. Pedro revoltou-se contra o pai e declarou-lhe guerra. Felizmente, a paz voltou graças à rainha-mãe, que evitou o encontro militar entre pai e filho. Quando D. Pedro subiu ao trono, era muito cuidadoso com o povo, que gostava bastante dele. Mas uma das primeiras coisas que fez foi vingar a morte de D. Inês de Castro executando de modo cruel os ex-conselheiros do pai: mandou arrancar-lhes o coração! Dizia que era assim que se sentia desde que D. Inês tinha morrido. Mais tarde, D. Pedro elevou D. Inês de Castro a rainha já depois de morta e obrigou toda a corte a beijar-lhe a mão, ou o que restava dela, pois D. Inês já tinha morrido há dois anos.
Essa merece ser conhecida pois foi verídica.
Fonte: www.junior.te.pt/
Imagem: inesdecastro33.blogspot.com

domingo, 26 de outubro de 2014

"Portugal, um país pobre?"

Vi um artigo no site 'Vamos lá Portugal', em que nos evidencia as riquezas do nosso pequeno e pobre país do qual tanto nos queixamos e temos vergonha. Umas das riquezas são: ter uma Zona Economica Exclusiva que é tão grande como o continente europeu, grandes reservas de ouro,Prata e platina, reservas de carvão mineral de Boa qualidade, maiores reservas de urânio da Europa... Entre outras. Isto é um motivo de orgulho para cada um de nós, portugueses. É só saber aproveita-las e assim Portugal teria melhor prosperidade económica.
Vou deixar o link do artigo para lerem e se informarem.

http://www.vamoslaportugal.com/portugal-um-pais-pobre/2014/10/25

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Jornalismo em Portugal

Há muito que vejo notícias nos jornais portugueses, que me indignam.
Não sou eu apenas que sinto isto. Pelo Facebook, onde são publicadas essas notícias, os comentários são de gente revoltada a dizer que o jornalismo em Portugal está na penúria.
As notícias apresentadas são do género insólito: gato desaparecido no aeroporto aparece, ou do género: famoso x aceitou o pedido de casamento, notícias idiotas sobre casa dos segredos, quando em Portugal há coisas mais importantes do que estas notícias.
Esta é a opinião de muitos, não é apenas a minha apenas decidi expressar a minha opinião no blog. Penso que o jornalismo em Portugal esteve melhor, mas agora, vários jornais que já foram muito bons, insistem neste tipo de noticias do género revistas cor-de-Rosa ou programas da tarde com histórias mirabolantes que deixa toda a gente a pensar: o mundo está louco.

domingo, 27 de julho de 2014

A expansão urbana de Elvas

A arqueologia mostra que a primitiva ocupação humana deste sítio remonta a um castro Galo-Celta, aproveitado pelos Romanos que o urbanizaram a partir do séc. II a.C. , tendo aí encontrarem-se algumas das estradas que cortavam o sul da Península Ibérica. A povoação era então conhecida pelo nome de Helvas. É compreendido ser testemunho deste período uma porta interior do castelo, à qual atribuem características construtivas romanas. Posteriormente a povoação foi ocupada por Visigodos, Muçulmanos a partir de 714. Estes chamaram-lhe Ielbax à povoação e levantaram-lhe 2 cinturas de muralhas, das quais subsistem vestígios até aos nossos dias. 
Proclamada a restauração, a cidade desde logo teve a sua defesa modernizada, adaptada aos tiros da artilharia. Recebeu deste modo uma nova linha de muralhas, de traçado poligonal abaluartado, cujos trabalhos só estariam concluídos na primeira década do século XVIII. Transformada numa praça-forte, resistiu ao cerco espanhol de 1658,permitindo que o mesmo fosse derrotado na batalha das Linhas de Elvas em 14 de Janeiro de 1659.
Embora essas modernas defesas de Elvas tenham chegado até nós em relativo estado de conservação, o mesmo não sucedeu às estruturas medievais, onde os efeitos do crescimento urbano se fizeram sentir. O castelo foi o primeiro imóvel a ser classificado como Monumento Nacional do País, por Decreto publicado desde Outubro de 1906.
Mais tarde, saiu dos limites das muralhas da cidade e alargou-se para o lado de Lisboa, com o Bairro Europa, Bairro da Piedade, Revotilho, Cidade de Jardim, Santo Onofre, S. Pedro, e Bairro das Caixas.
Aumentou também para Oeste com o Bairro da Boa Fé.

domingo, 6 de julho de 2014

Exemplos de taulogia

São muitos os exemplos de taulogia que dissemos no dia-a-dia, muitos nem nos damos conta. Taulogia é repetir a mesma ideia duas vezes. Neste caso repetir numa frase palavras seguidas com significados idênticos. Por isso, para quem quer evitar estas "calinadas" ou "chutos" na língua portuguesa, lanço aqui alguns exemplos.

-elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superavit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
-descer para baixo
-subir para cima

sábado, 7 de junho de 2014

Novas tecnologias: alienam ou libertam?

Debatíamos na aula de filosofia sobre as novas tecnologias. Será que estas nos libertam ou nos alienam, ou seja, nos prendem.
Formamos 2 grupos, tendo em conta a nossa opinião, eu fiquei no grupo maior em que a máxima era que as novas tecnologias nos prendem. Pensava assim porque vê-se muito grupos de pessoas com telemóveis e afins nas mãos, e não falam entre si.
Começamos a ouvir o outro grupo, e comecei a ficar do lado deles. O lado oposto, que pensa que as novas tecnologias nos libertam.
Pensando bem, nós só somos dependentes delas se quisermos. Eu já perdi várias vezes o telemóvel, e fiquei alguns dias sem usar telemóvel, não morri, nem fiquei com sintomas de ansiedade devidos a não ter um telemóvel comigo. Nos dias de semana, não vou ao computador, chego a casa, vou lanchar, depois escrevo, estudo, leio... Se vivesse num meio com mais pessoas da minha idade poderia sair, passear... Mas mesmo assim, passando a vida em casa, eu vivo bem sem tecnologias.
Um argumento que o meu grupo, os que pensam que as tecnologias prendem, usou contra o outro, foi que enquanto passamos tempo no computador, podemos estar a falar com os pais etc. Este argumento foi utilizado, pois alguém do grupo contrário, disse que passava o tempo que queria no computador, e que quando queria sair, saia, etc.
Pensando bem, quando eu era pequena, chegava a casa e ficava a brincar com as bonecas, não via televisão, não tinha telemóvel, não tinha nem ia ao computador...
Existem sim, pessoas viciadas, mas não somos todos viciados. Como muitos são viciados em poker etc e eu não penso que toda a gente que joga vai ficar viciada. Joga quando quer, e quando não quer para. Há pessoas que não têm autocontrolo, mas outras têm, logo as tecnologias, na minha opinião não nos prendem, libertam.
Fazemos trabalhos, mais rapidamente e não gastamos papel, o que é bom para o planeta.
O que tem de existir é um auto controlo da parte de todos. Pessoas tímidas, começam conversas com alguém por chat, é uma forma de ajuda, mas não é tudo. Com o tempo, essa pessoa pode conseguir dizer um olá a essa pessoa ao vivo e é mais fácil cumprir os seus objectivos. Sejamos sinceros, por vezes queremos conhecer alguém e não há maneira de falarmos com ela porque não há amigos comuns, não se frequentam sítios comuns, e a nova tecnologia ajuda. O que essa pessoa não deve fazer é esconder-se atrás dum computador e só falar com a pessoa desejada por computador, assim nada vai a lado nenhum. Combinar um café por chat, conhecer a pessoa ao vivo depois de algumas conversas virtuais... Não digo pessoas totalmente desconhecidas, isso é algo perigoso, pessoas da nossa rua, escola...
E como falaríamos com os nossos familiares que estão no estrangeiro, fenómeno tão vulgar hoje em dia, duma forma tão rápida e pouco poluente? Temos notícias de todo o mundo, logo no minuto a seguir a que acontecem devido ás televisões etc.
Por isso no fim do debate percebi que estava do lado do grupo contrário. As novas tecnologias libertam.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Senso comum

O senso comum é uma maneira de ver o mundo duma maneira errada. Ele apoia-se em experiências do nosso quotidiano e baseado na tentativa e no erro. O senso comum que nos permite sentir uma realidade menos detalhada, menos profunda e imediata e vai do hábito de realizar um comportamento até a tradição que, quando instalada, passa de geração para geração.

Esta maneira de "acreditar nas coisas" faz com que acreditemos em coisas, e façamos coisas que são mentira, que não têm fundo verdade. Como por exemplo dizer que as mulheres no período de menstruação não podem bater claras em castelo porque não sobem, que as mulheres grávidas se não satisfazerem os seus desejos de comida a criança nasce com a boca aberta , gatos com 3 cores são sempre fémeas, cortar os cabelos em lua crescente faz com que estes cresçam mais depressa, mulheres menstruadas não podem matar porcos porque a carne fica estragada, chá de camomila acalma, cortar o cabelo a crianças bebés faz com estas consigam falar... Entre outras.

Não devemos acreditar nestas crenças, pois são falsas. Muitos filósofos tem teorias contra estas.

domingo, 16 de março de 2014

Festival da Canção 2014

 












Este ano o Festival da Canção fez 50 anos.
Não vou falar propriamente desta edição este ano, vou falar sobre umas coisas que li e me surpreenderam.
Como sabem, ganhou a música escrita por Emanuel, estilo de música que pessoalmente não gosto e que uma amostra de portugueses também não gosta. Li no meu facebook, vários estados, de pessoas muito surpresas por esta música ter ganho. Parece que não sabem que este estilo musical é apreciado por maioria dos portugueses. Não é surpresa nenhuma. Sinceramente, não percebo o que passou pela cabeça da RTP para convidar um cantor pimba para ele compor uma música para ir a concurso...
Já nem ligo ao Festival, pois maior parte das músicas escolhidas pelos portugueses são deste género. E penso que não vamos lá fazer nada, pois nunca ganhamos.
Não tenho mais nada a dizer, e já agora, NÃO QUERO OFENDER NINGUÉM, APENAS DAR A MINHA OPINIÃO RESPEITO TODOS OS GOSTOS MESMO NÃO CONCORDANDO COM ELES. Obrigada.


sábado, 1 de março de 2014

Portugal- O que visitar 3

Ericeira:
Praia

Vila Viçosa:
Paço Ducal de Vila Viçosa


Igreja Nossa Senhora Da Conceição


Castelo de Vila Viçosa


Arrábida:
Portinho da Arrábida


Palmela:
Pousada de Palmela

Castelo de Palmela












Elvas:
Castelo de Elvas

Sé de Elvas

Museu Militar


Aqueduto da Amoreira

Museu de Arte Contemporânea

Muralhas

Forte da Graça

Forte de Santa Luzia

Igreja da Piedade



Vila Velha de Rodão:
Porta de Vila Velha de Rodão


Belver:
Castelo de Belver

Praia Fluvial
 
Paisagens:


Évora:
Praça do Giraldo

Templo de Diana

Sé Catedral de Évora
 
Beja:
Castelo de Beja