domingo, 16 de fevereiro de 2014

Tragédia do Meco

Era dia 15 de Dezembro de 2013. Seis jovens são engolidos pelas ondas do mar e morrem. Jovens universitários. João Miguel Gouveia, o "dux" salva-se, Pedro Tito Negrão, Tiago André Campos, Catarina Soares, Andreia Revez, Carina Sanchez e Joana Barroso morrem. São encontrados uns dias depois. A polícia começa a investigar o caso. João Miguel começa a quebrar o silêncio e a contar o que aconteceu naquela noite de tragédia a ele a aos seus amigos. Sete jovens estavam a passar o fim-de-semana numa casa alugada na localidade de Aiana de Cima, no âmbito das actividades da comissão de praxes da Universidade Lusófona. São arrastados por uma onda quando se encontravam na praia do Meco. Após serem engolidos pela onda, João Miguel Gouveia disse à Polícia Marítima que se tinha salvado, mas que os outros seis jovens tinham sido arrastados para o mar. "Os meus amigos estão na água!", disse.
As operações de busca que permitiram resgatar os seis jovens prolongaram-se até 26 de Dezembro, dia em que foi resgatado o último cadáver. Testemunhas afirmam que antes do acidente viram pelo menos alguns dos jovens que morreram a rastejarem, com pedras atadas aos pés, submetendo-se ao que parecia ser uma praxe, supostamente liderada por João Gouveia, o "Dux" da Universidade Lusófona.
Assim, foi esta tragédia, que por estes dias muito se tem falado, e as praxes também têm sido metidas ao barulho, pensando se devem ser permitidas ou não.

Fonte: Rádio Renascença
Público
Sol.sapo

Imagens:
Público
Tvi Iol

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Lutar pelos nossos sonhos

Escrevo isto texto aqui, para vos incentivar a lutar pelos vossos sonhos. Eu sei que os desejamos ardentemente e que ao mesmo tempo tenhamos medo que nos desiludamos, ou que as coisas não corram como queiramos.
Deixem os preconceitos de lado, deixem as dúvidas de lado, e vão à luta! Falo de experiência própria. Com esta crise, temos a tendência para ver tudo negro, eu agora vou deixar de ver porque já lutei e vou continuar a lutar pelo meu sonho. Eu não quero nada material, quero espiritual. Estou no caminho para ter tudo o que sonhei.
Lutem, vai valer a pena, vão ficar felizes, acreditem que a vida se apanharmos as coisas mais felizes e fizemos o que quisermos seremos felizes. Estamos aqui para sermos felizes. Vão à luta. Sejam felizes :)
Bem haja.

 
FOTO: Tumblr

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Origem do conto "Cinderela"

Esta história, é talvez das histórias mais antigas do Mundo, a sua versão original ocorreu no séc. I a. C. A história é a seguinte:
Rhodopis (a "menina de bochechas vermelhas"), uma grega escrava de Trácia , trabalhava na casa do seu egípcio mestre. O seu mestre idoso passava a maior parte do tempo a dormir, e, portanto, desconhecia seu tratamento severo nas mãos das suas outras servas. Porque Rhodopis é ao mesmo tempo justo de compleição e uma estrangeira escrava, os outros servos, provocavam-na.
Depois do seu mestre ver Rhodopis dançar habilmente, ele dá-lhe um par de chinelos dourados vermelho-rosa de ouro e as solas eram de couroOs outros servos ressentiram este tratamento e abusaram de Rhodopis mais severamente do que antes.
Um dia, o faraó Ahmose II convida o povo do Egito para uma celebração em Memphis. Os outros servos evitam que Rhodopis participe com eles, dando-lhe uma longa lista de tarefas para ser concluída.
Enquanto ela está a lavar roupas no rio, os seus chinelos ficam molhados e ela coloca-los ao sol para secar. De repente, o falcão Hórus desce rapidamente, rouba um dos chinelos, e voa para longe com ele. Rhodopis guarda o outro chinelo na sua roupa.
Durante a celebração, em Memphis, o falcão pensado para ser Hórus, deixa cair o chinelo no colo do Faraó. Percebendo que é um sinal de Hórus, ele decreta que todas as donzelas do reino devem tentar experimentar o chinelo, e que ele vai-se casar com aquela cujo pé ele se encaixa.
A pesquisa do faraó para a dona do chinelo, eventualmente, leva-o para casa Rhodopis. Embora Rhodopis esconde-se quando vê o Faraó, mas ele vê-a e pede para ela para experimentar o chinelo. Depois de demonstrar que ele se encaixa, ela pega no outro chinelo, e o Faraó declara que se vai casar com ela.
Esta história foi contada por Esopo.
Também existe uma história chinesa que também é muito antiga. Deixo-vos aqui o link da história (é a terceira) http://chines-classico.blogspot.pt/2007/07/contos-chineses-por-lin-yutang.html

Se quiserem, vejam aqui a história mais detalhada (é uma ligação que estava na Wikipedia)